Munir Hossn é um grande baixista/guitarrista/compositor que com certeza está entre minhas grande influências musicais.
Neto de libanês, nasceu no Paraná e cresceu em Salvador. Viajou por todo o Brasil e, posteriormente, o mundo. Essa mistura cultural explica bastante a música de Munir, que é formada por um misto de ritmos e culturas em sua essência.
No Brasil gravou com músicos como Saul Barbosa, Lenine e Gilberto Gil. Com 23 anos foi pra Europa e aumentou seu currículo colaborando com grandes artistas como Gary Willis, Hermeto Pascoal, Mokhtar Samba, Jow Zawinul, entre outros...
Mas, na minha opinião, se destaca de verdade nos trabalhos próprios como o Pedra Preta e um duo com o sanfoneiro português João Frade. Além, é claro, dos discos solo.
Comecei a ouvir Munir com o disco Indigena Jazz, lançado em 2011. Mas a excelente notícia do ano foi que, depois de uma temporada no Brasil pra produzir o álbum Baiuno do cantor Saulo, Munir voltou pra Europa e lançou o seu novo trabalho: o Made in Nordeste.
Está impecável! Um álbum que contempla uma raiz musical extremamente forte em ritmos, harmonias e melodias que se misturam ao que há de moderno na música mundial. Música de verdade, feita por quem sabe de verdade e que merece chegar muito mais além.
Eu, por ser nordestino e apaixonado por essa cultura, me sinto contemplado e agradecido ao ouvir um trabalho desses. Vida longa!
Neto de libanês, nasceu no Paraná e cresceu em Salvador. Viajou por todo o Brasil e, posteriormente, o mundo. Essa mistura cultural explica bastante a música de Munir, que é formada por um misto de ritmos e culturas em sua essência.
No Brasil gravou com músicos como Saul Barbosa, Lenine e Gilberto Gil. Com 23 anos foi pra Europa e aumentou seu currículo colaborando com grandes artistas como Gary Willis, Hermeto Pascoal, Mokhtar Samba, Jow Zawinul, entre outros...
Mas, na minha opinião, se destaca de verdade nos trabalhos próprios como o Pedra Preta e um duo com o sanfoneiro português João Frade. Além, é claro, dos discos solo.
Comecei a ouvir Munir com o disco Indigena Jazz, lançado em 2011. Mas a excelente notícia do ano foi que, depois de uma temporada no Brasil pra produzir o álbum Baiuno do cantor Saulo, Munir voltou pra Europa e lançou o seu novo trabalho: o Made in Nordeste.
Está impecável! Um álbum que contempla uma raiz musical extremamente forte em ritmos, harmonias e melodias que se misturam ao que há de moderno na música mundial. Música de verdade, feita por quem sabe de verdade e que merece chegar muito mais além.
Eu, por ser nordestino e apaixonado por essa cultura, me sinto contemplado e agradecido ao ouvir um trabalho desses. Vida longa!